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EMILIE

SNETHLAGE

"The greatest satisfaction I had was when I received a letter addressed to 'Sr. Dr. Emil Snethlage': this convinced me that I had done the work of a man"

                                                                                   Dr. Emilie Snethlage

 

Emilie Snethlage (1868-1929) was a great ornithologist who worked documenting and describing Brazilian birds.

 

In a time in which women had to hide behind partitions to attend classes at the University of Berlin, she earned her doctorate degree in natural history. Dr. Snethlage then moved to Brasil by herself to take a position as Curator of the bird collection at the Museu Paraense Emílio Goeldi in Belem.

 

As the first woman ever to be hired as a scientist in Pará state, Dr. Snethlage led field expeditions throughout Brazil. In pursuit of her ornithological research, Dr. Snethlage travelled to areas that had never been explored and collected specimens to build what would become the world's largest collection of birds from the Brazilian Amazon Forest.

 

The hurdles Dr. Snethlage overcame in pursuit of her fieldwork are the stuff of legends. On one occasion, she amputated her own infected finger after a piranha had eaten the tip of her phalanx. And after contracting malaria, Dr. Snethlage still hiked for miles and miles in the inhospitable forest while shivering from the disease. 

 

During her lifetime, Dr. Snethlage described over 45 new taxa of birds, published more than 40 scientific articles, collected thousands of specimens, and became the first woman director of a scientific institution in South America! Even with all of these accomplishments, she was always humble in her interactions and was happiest when gazing on the Amazon sunset in the company of her local companions.

 

The Emilie Snethlage expedition honors this amazing woman, and our hope is that statements like the one above in blue never have to be said again. Our hope for the future is that skill and courage are never measured by gender, color, or social status. We hope that all biologists follow the example of great scientists like Ms. Dr. Emilie Snethlage! 

Emilie Snethlage (1868-1929) foi uma grande ornitóloga que trabalhou documentando e descrevendo aves Brasileiras.

Em tempos em que mulheres tinham de se esconder atrás de biombos para assistir aulas na Universidade de Berlim, ela tirou seu título de doutorado em história natural. Após isso, a Dra. Snethlage se mudou para o Brasil sozinha para assumir a Curadoria da Coleção de Aves no Museu Paraense Emílio Goeldi.

 

Como a primeira mulher a ser contratada para ser cientista no estado do Pará, a Dra. Snethlage liderou expedições por todo o Brasil. Perseguindo seus interesses em pesquisa ornitológica, ela viajou para áreas nunca antes exploradas, e coletou espécimes, construindo o que é hoje a maior coleção de aves da Amazônia Brasileira.

 

Os desafios que a Dra. Snethlage teve de enfrentar para fazer trabalho de campo são lendários. Em certa ocasião, ela amputou seu dedo infeccionado, depois que uma piranha havia comido a ponta de sua falange. Outra vez, após contrair malária, Emilie Snethlage ainda caminhou por milhas e milhas na floresta inóspita, tremendo de febre.

Durante sua vida, a Dra. Snethlage descreveu mais de 45 taxa de aves, publicou mais de 40 artigos científicos, coletou milhares de espécimes, e se tornou a primeira mulher diretora de uma instituição científica na América do Sul! Mesmo com todas estas conquistas, ela permaneceu humilde, e encontrava felicidade ao observar o pôr do sol na companhia de seus amigos locais.

A expedição Emilie Snethlage é uma homenagem a está mulher fantástica, e nossa esperança é que frases como esta acima em azul nunca mais sejam ditas. Nós esperamos que habilidade e coragem jamais sejam medidas por gênero, cor, ou classe social. Nós esperamos que todos os biólogos sigam o exemplo de grandes cientistas como a Dra. Emilie Snethlage!

"A maior satisfação que eu tive (...) foi receber uma carta com o endereço ‘Ao Sr. Dr. Emilio Snethlage’: isso convenceu-me de que havia feito trabalho de um homem” 

Dra. Emilie Snethlage

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